sábado, 30 de abril de 2011

Brasil tem 190.755.799 habitantes

Primeiros resultados definitivos do Censo 2010 mostram detalhes dos 5.565 municípios brasileiros

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira os primeiros resultados definitivos do Censo 2010, realizado entre agosto e outubro de 2010 em 5.565 municípios brasileiros. Parte dos dados foi apresentada no fim do ano passado, mas alguns deles sofreram revisões e pequenas alterações e revelam um país de extremos. Veja aqui a lista das populações de todos os municípios brasileiros. Número de habitantes em cada município

Após revisão dos dados, o Censo 2010 mostrou que o Brasil tem 190.755.799 habitantes. Nos últimos 10 anos, desde o último Censo, realizado em 2000, a população brasileira cresceu 12,3%, o que representa uma média de crescimento anual de 1,17%. Esse é o menor nível já registrado pelos censos brasileiros (1,64% em 2000; 1,93% em 1991; 2,48% em 1980; 2,89% em 1970, e 2,99% em 1960, maior índice já registrado).

“Se for mantido esse ritmo de crescimento, a população brasileira chegará em 60 anos ao seu número máximo de habitantes. Algo em torno de 250 milhões de pessoas. Isso se as taxas de fecundidade, de mortalidade e o padrão de migração interna e externa mantiverem seus ritmos. Após atingir o máximo, será registrada uma queda”, prevê o presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes.

Quinze cidades brasileiras têm mais de 1 milhão de habitantes. Entre esses 15 municípios, os que mais cresceram no período subiram dois postos - Manaus, que cresceu 2,51% ao ano, passou de nono para sétimo mais populoso, e Brasília, que saltou de sexto para quarto, com crescimento médio anual de 2,28%. As maiores cidades do País, São Paulo e Rio de Janeiro, têm a mesma taxa de crescimento nos últimos 10 anos, 0,76% anuais. Porto Alegre foi a capital que menos cresceu, com a taxa de 0,35% ao ano.

O processo de urbanização das cidades brasileiras também é comprovado pelo Censo 2010. Em 2000, 81% dos brasileiros viviam nas áreas urbanas. Já em 2010, esse índice foi para 84%. O Sudeste é a região mais urbana do País (92%). As regiões Norte e Nordeste são as menos urbanizadas, com 73% da população vivendo nas cidades. Entre os Estados, os mais urbanos são Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. Os mais rurais são Maranhão, Piauí e Pará.

A diferença entre o número de homens e mulheres na população também aumentou. Atualmente, há 96 homens para cada 100 mulheres, ou seja, a população feminina ultrapassa em 3,9 milhões a masculina. Em 2000, eram 96,9 homens para casa 100 mulheres. Entre os Estados, o Rio de Janeiro é o que apresenta a maior proporção de mulheres. Já o Mato Grosso é a unidade da federação onde há mais homens em comparação com o número de mulheres.

No total, o Censo contabilizou 97.348.809 mulheres e 93.406.990 homens no País. Entre os municípios, o que tem maior percentual de homens é Balbinos, no interior de São Paulo. Já o que possui o maior percentual de mulheres é Santos, no litoral paulista. O Censo também aponta que cerca de 80% dos municípios com menos de 5.000 habitantes têm mais homens do que mulheres em suas populações. Em compensação, todos os municípios com mais de 500 mil habitantes têm mais mulheres do que homens.

A população brasileira também está ficando mais velha. Exemplo disso é o grupo de crianças de 0 a 4 anos do sexo masculino que representava 4,9% da população total em 2000, enquanto o feminino representava 5,7%. Em 2010, estes percentuais caíram para 3,7% e 3,6%. Simultaneamente, a população com 65 anos ou mais, que era de 5,9% em 2000, chegou a 7,4% em 2010.

O Censo também fez o levantamento do número de domicílios do País. Foram visitados 67,5 milhões de domicílios, mas apenas 83,7% deles estavam ocupados. Como um todo, o número de domicílios particulares ocupados evoluiu de 45 milhões para 56,5 milhões, revelando uma variação de 25,6%, bem maior que o crescimento da população na época (12,3%). Isso também contribuiu para a queda da densidade domiciliar brasileira, que indica que cada domicílio tem em média 3,3 habitantes, menos que os 3,8 de 2000.

O IBGE também encontrou 6,1 milhões domicílios vagos. Já os domicílios de uso ocasional são 3,9 milhões. Por último, o número de domicílios coletivos (hotéis, pensões, presídios, quartéis, postos militares, asilos, orfanatos, conventos, alojamento de trabalhadores) foi de 110mil.

Iniciado em 1º de agosto de 2010, os 191 mil recenseadores percorreram os 5.565 municípios brasileiros até o dia 31 de outubro do mesmo ano para concluir o levantamento.

outros Dados

1 bilhão para ensino técnico


R$ 700 milhões serão para ampliar escolas técnicas no país.
Bolsas para capacitação profissional poderão chegar a R$ 6 mil.


O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira (28) que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) terá investimentos de R$ 1 bilhão do governo federal em 2011. O Pronatec, que pretende “expandir, interiorizar e democratizar” a oferta de cursos técnicos e profissionais de nível médio, ainda precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional, onde tramitará em regime de urgência.
De acordo com Haddad, do total de recursos previstos para o programa no orçamento do Ministério da Educação, R$ 700 milhões serão para pagar bolsas integrais de capacitação profissional a trabalhadores e estudantes. Os outros R$ 300 milhões serão destinados a financiar cursos profissionalizantes através do programa de Financiamento Estudantil (Fies).
As bolsas, segundo o ministro, deverão pagar os custos do curso técnico, além de transporte e alimentação. Pelas estimativas do MEC, o valor da bolsa pode chegar a R$ 6 mil, para um curso técnico de mais de 800 horas. Serão oferecidas, no total, 3,5 milhões de bolsas em quatro anos.
"O valor vai variar de curso para curso, mas será em média de R$ 7 por hora estudada", disse o ministro, em entrevista coletiva. Haddad afirmou ainda que a expectativa do Pronatec é atender 8 milhões de pessoas até 2014. Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai destinar, de imediato, R$ 3,5 bilhões em crédito para ampliação e construção de instituições de ensino profissionalizante.
Por meio do Pronatec, o governo federal quer intensificar o programa de expansão de escolas técnicas em todo o país. Além das 81 unidades que estão em execução e devem ser inauguradas neste e no próximo ano, devem ser anunciadas outras 120 nos próximos dias. O mesmo projeto de lei do governo que inclui o Pronatec também propões expandir o programa de financiamento estudantil (Fies) para estudantes que queiram ingressar no ensino profissionalizante e para empresas que queiram capacitar seus funcionários.
Em discurso, durante o lançamento do programa, Haddad destacou que o governo da presidente Dilma Rousseff fará, até 2014, 200 novas escolas técnicas, quase a mesma quantidade das instituições inauguradas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em oito anos de governo.
“Se foi possível no governo Lula construir 214 escolas técnicas [...] até 2014, em quatro, não em oito, vamos entregar novas 200 escolas técnicas federais”, disse o ministro.
Rede ampliada
Segundo o Ministério da Educação, há, atualmente, 354 unidades em funcionamento. Com as novas unidades, a rede federal deverá contar com cerca de 600 unidades escolares administradas pelos 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia e um atendimento direto de mais de 600 mil estudantes no país.
Um dos objetivos do programa é aumentar a oferta, pelos estados, de ensino médio concomitante com a educação profissional. Esta ação será abarcada pelo programa Brasil Profissionalizado, parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PNE), que teve a adesão das 27 unidades da federação. Os recursos serão repassados para construção, reforma, ampliação de infraestrutura escolar e de recursos pedagógicos, além da formação de professores.
Outra ação será a ampliação da Escola Técnica Aberta do Brasil (E-Tec), modalidade a distância, que instalou 259 polos em 19 estados até 2010, atendendo a cerca de 29 mil estudantes. Em 2011, serão mais de 47 mil vagas; 77 mil em 2012; mais de 197 mil em 2013 e cerca de 263 mil em 2014.
Segundo o governo, a ideia é “dar mais celeridade” ao acordo firmado no governo anterior com o Sistema S (Sesi, Senai, Sesc e Senac), segundo o qual essas entidades devem aplicar dois terços de seus recursos advindos do imposto sobre a folha de pagamentos do trabalhador na oferta de cursos gratuitos.
Dessa forma, as escolas do Sesi, Senai, Sesc e Senac receberão alunos das redes estaduais do ensino médio, que complementarão a sua formação com a capacitação técnica e profissional. As escolas do Sistema S e das redes públicas também ofertarão cursos de formação inicial e continuada para capacitar os favorecidos do seguro-desemprego, reincidentes nesse benefício. A ação se aplicará também ao público beneficiado pelos programas de inclusão produtiva, como o Bolsa Família.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Chineses investem no mercado brasileiro




Com lindas garotas orientais, e um preço altamente competitivo as marcas chinesas chegam com muita força no Brasil, País que para eles é a porta de entrada para o mundo já que nossa economia é bastante aberta para produtos chineses, e aqui eles podem ganhar visibilidade mundial caso consigam se destacar positivamente, com peças produzidas na china com um custo baixíssimos , por causa dos problemas sociais que lá se encontram, o carros chineses chegam com muita força ao mercado Brasileiro com o total apoio do inquestionável governo petista que apóia o comunismo e socialismo mesmo sabendo que é prejudicial ao Brasil nos termos atuais (já que o que acontece na china está longe de ser um comunismo e muito próximo de uma ditadura) pois nossa economia já está sustentada pelos pilares do Capitalismo, esse mal que assola nosso País com o apoio do Governo é simplesmente nojento afinal como um País como nosso mantém aproximação tão intensa com nosso concorrente comercial, abre nossos portos para produtos oriundos de produção semi-escrava com baixa qualidade (não dizendo que todos os produtos chineses não tem Qualidade)que deixam nossos produtos totalmente indefesos já que hoje é IMPOSSÍVEL ter igualdade nos preços dos produtos Brasileiro e Chineses, por questões Trabalhistas, Políticas, Sociais.
Para que se tenha uma idéia simples e objetiva do que acontece, hoje é mais barato vender produtos primários (minérios, agrícolas e etc.) para a china e comprar-los novamente industrializados do que fazer esse Processo dentro do País, mas isso esconde vários aspectos que merecem ser descritos além do baixo custo de produção na china que algum sub-humano existe o lado da competência do governo chinês em investir em Modais de transporte o que barateia o custo de movimentação dentro da china um País de tamanho continental igual ao Brasil.




A Chery utiliza o Brasil como porta de entrada para sua internacionalização.

A JAC buscou o apresentador Fausto Silva para passar credibilidade à marca.


esse assunto possui várias questões que devem ser cuidadosamente analisadas como, por exemplo:

O efeito que esses produtos podem trazer para o mercado Brasileiro?

O que o Brasil tem a ganhar e perder com essa entrada Chinesa desenfreada?

Estamos incentivando o crescimento econômico através da exploração Humana Chinesa?

Como o Brasil na posição de consumidor e Mercado pode intervir com a Poluição Chinesa?


são questões bastante serias e merece a atenção não apenas do Brasil mais de todo o Mundo, afinal, em pleno século XXI não podemos admitir a exploração de seres Humanos (independentemente de criança ou idoso em quaisquer fim que seja)

Muita gente leiga (não que eu não seja mais procuro me informar) não sabe algumas questões que são no mínimo relevantes a esse assunto, vocês sabiam que a Europa não compra Etanol ou mesmo o Álcool caso sejam provenientes do trabalho infantil ou desumano que existe em vários cantos do mundo? E não é baboseira não eles vem verificar se os trabalhadores estão recebendo um salário justo, se existe o mínimo de condições de trabalho e etc.
por quer eles sabem que o poder está no consumidor e não no produtor, o Brasil pode e dever impor limites a China por quer apenas eles tem a perder se forem proibidos ou dificultadas as Importações para o País!

Motivos dos Custos Baixos dos Produtos Chineses

- O País não conta com Leis Trabalhistas.

- O País não possui Leis Ambientais

- O País conta com uma imensa variedade de Modais Logísticos


esses são os 3 Aspectos que garantes preços absurdamente Baratos, que os deixam sem concorrentes!

por essas razões acredito que os produtos chineses devem ser barrados no Brasil e se nosso governo realmente quiser ser conivente a solução terá que vim da população entre optar por empresas que atuam com respeito a seus funcionários cumprindo com a legislação trabalhista,ambiental e com ações Sociais e ate mesmo muitas dessas empresas como a Fiat, VW e outras, possuem grandes montadoras e fabricas no País empregando mão de obra nacional diferente das chinesas que iram produzir os carros na china e importar para o Brasil diminuindo seus custos e aumentando seu Lucro.

Mas se você acha que isso é baboseira que o importante é está com um carro novo, então vale a pensa compra por quer em 2, 3 anos terão tantas peças de carros chineses quanto de marcas tradicionais, por quer você estará incentivando a produção chinesa á tirar mais crianças das escolas para trabalhar 12 horas/dia ganhando seus 2 dólares por dia...

Você quem sabe!

Rubem Brito

Confiança da indústria cai 1,1% em abril


É a 4ª queda consecutiva do Índice de Confiança da Indústria (ICI) medido pela Fundação Getúlio Vargas.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) caiu 1,1% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, ao passar de 112,4 pontos para 111,2 pontos. Esta é a quarta queda consecutiva do ICI, que atingiu o menor nível desde novembro de 2009 (109,6 pontos). O ICI é o indicador síntese da sondagem conjuntural da indústria da transformação. O indicador varia em uma escala de zero a 200 pontos, sendo que resultados acima dos 100 pontos indicam otimismo e abaixo deste ponto, pessimismo.

O quesito que mais contribuiu para a queda do ICI em abril foi o item situação futura dos negócios, que depois de subir por dois meses voltou ao nível de janeiro (149,9 pontos). A proporção dos empresários que espera piora na situação futura de seus negócios aumentou de 1,7% para 8,7%, o maior nível desde setembro de 2009 (13,1%).

Já o grau de satisfação com o ambiente atual dos negócios foi mais favorável em abril. A proporção de empresários que avaliam a situação de seus negócios como boa aumentou de 26,5% para 33,2%. Também aumentou a quantidade de empresas que avaliam a situação como fraca, de 3,9% para 9,2%. O levantamento para formulação do índice foi feito entre os dias 4 e 26 de abril, com 1.200 empresas.

Nuci

O nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da Indústria brasileira ficou praticamente estável entre março e abril, passando de 84,3% para 84,4% (com ajuste sazonal), segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia (Ibri) na Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador está 0,7 ponto porcentual abaixo do apurado no mesmo mês do ano passado e 1,1pp inferior ao nível máximo registrado em junho de 2010 (85,5%). Em termos de média móvel trimestral, o Nuci deste mês foi o mais baixo desde março do ano passado (84%). De acordo com a FGV, na série do Nuci sem ajuste sazonal, a taxa de abril ficou em 84% ante 83,5% em março.

Fonte :http://www.tribunatp.com.br


Esse problema é resultante do inicio do ano onde o pagamento de impostos e vários outros gastos acabam por sucumbir o salário do trabalhador Brasileiro, mas não é apenas isso, A incompetência do governo federal e por quer não dos estados em oferecer um melhor escoamento da produção pra fora do País com um custo competitivo faz com que as empresas tenham uma forte sazionalidade nos primeiro meses do ano, claro que também entram questões que envolvem educação financeira das pessoas que gastam o que não tem nas festas de final e início de ano como o Natal, Reveillon, Carnaval, por exemplo.
mais a indústria Brasileira não pode ser totalmente dependente do consumo Brasileiro o Governo tem que investir em diferentes Modais para que haja o escoamento da produção além de incentivar o plantio no País com o desenvolvimento de novas técnicas que aproveitam melhor a terra, água e respeitam o trabalhador rural não é nada do "outro mundo", o Brasil possui uma imensa area sem investimentos em nenhum setor que na verdade só promove custos e nenhum retorno ao governo mas a culpa não é desses locais e sim do poder público que não abre condições para que essas áreas possam crescer e se desenvolver seja na produção agrícola, artesanal o mesmo com turismo e etc.
prova do que estou dizendo é verdade, está na China que apesar de todos os graves problemas sociais que está escondida, ou nem tão escondida assim, por trás dos custos baixos de produção, estão invadindo o mercado Brasileiro e sem nenhum tipo de barreira alfandegária que dificulte a entrada desses produtos provenientes da produção escrava de milhões de chineses que são "escravos do seu próprio povo" e apoiados por um Brasil chefiado por um partido que se diz "PARTIDO DOS TRABALHADORES" e apoia o Comunismo Chinês (se é que pode assim ser chamado)

é esse o comunismo que pelo qual a guerrilheira Dilma Rousseff lutou para derrubar a "Ditadura" e implementar?


Abreeeeee o Olhooooo Brasil!


Rubem Brito

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Diferença entre Poupar R$100 e Dever R$100


SAIBA A DIFERENÇA ENTRE POUPAR 100 REAIS E DEVER 100 REAIS PELO MESMO TEMPO NO BRASIL.

Se um correntista tivesse depositado R$ 100,00 (Cem Reais) na poupança em qualquer banco, no dia 1º de julho de 1994 (data de lançamento do Real), teria hoje na conta a FANTÁSTICA QUANTIA de R$ 374,00(Trezentos e Setenta e Quatro Reais).

Se esse mesmo correntista tivesse sacado R$ 100,00 (Cem Reais) no Cheque Especial, na mesma data, teria hoje uma pequena dívida de R$139.259,00 (Cento e Trinta e Nove Mil e Duzentos Cinqüenta e Nove Reais), no mesmo banco.

Ou seja: com R$ 100,00 do Cheque Especial, ele ficaria devendo 9 Carros Populares, e com o da poupança, conseguiria comprar apenas 1 pneu.
Não é à toa que o Bradesco teve quase R$2.000.000.000 (Dois Bilhões de Reais) de lucro liquido somente no 1º semestre, seguido de perto do Itaú e etc...

Dá para comprar um outro banco por semestre!

E os juros exorbitantes dos cartões de crédito?

VISA cobra 10,40 % ao mês
CREDICARD cobra 11,40 % ao Mês.

Em contrapartida a POUPANÇA oferece 0,62 % ao mês.

Novas regras do Minha Casa, Minha Vida querem enquadrar construtoras


As mudanças nas regras do programa Minha Casa, Minha Vida geradas pela Medida Provisória 514/10, do Executivo, como a necessidade de haver infraestrutura básica nos empreendimentos, foram criadas para garantir a qualidade das moradias, com mais exigências contratuais, e enquadrar construtoras, segundo o Ministério das Cidades.

Análise de técnicos da Caixa Econômica Federal, operadora do programa, chegou à conclusão de que os microempreendimentos com produção financiada diretamente pelas construtoras eram os principais alvos de reclamação dos moradores. De acordo com o Ministério das Cidades, gestor do programa, esses imóveis estavam sendo feitos em áreas afastadas e desprovidas de infraestrutura para que o custo do terreno fosse menor.

Essa prática ocorria principalmente com os imóveis para famílias que recebem até R$ 1.395,00 (três salários mínimos de 2010). As mudanças, segundo o ministério, vieram para tornar mais rígidos os contratos e para haver uma análise técnica mais criteriosa das propostas de empreendimentos sem o financiamento direto do banco estatal.

A Caixa suspendeu novos pedidos de financiamento nos casos em que emprestava apenas para o comprador final e naqueles em que as moradias estavam localizadas em áreas sem infraestrutura adequada.

De acordo com a assessoria do banco, a Caixa sempre exigiu que os empreendimentos financiados com seus recursos tivessem infraestrutura básica (ruas pavimentadas, água, luz e esgoto). A regra agora vale para todos os contratos, com exceção da exigência de pavimentação, que acabou excluída do projeto de lei de conversão à MP aprovado pela Câmara nesta quarta-feira.

Menos vendas
Houve redução da venda de imóveis que ficaram prontos ainda sob as antigas regras do programa, de acordo com a Caixa e o Ministério das Cidades, pois os construtores que já tinham terminado os imóveis ficaram impedidos de vendê-los, a não ser que fizessem os investimentos em infraestrutura exigidos pelas novas regras.

Segundo a Caixa, a avaliação sobre quantos imóveis prontos deixaram de ser vendidos só poderá ser feita a partir de julho, quando começarão a ser aceitas somente propostas de financiamento de acordo com as novas exigências.

Responsável pela compra de materiais em uma construtora de Valparaíso de Goiás – entorno do Distrito Federal –, Claudinei Antunes afirma que a alteração das regras gerou diminuição no número de contratos. Segundo ele, as mudanças no programa afetaram os empreendimentos da construtora, que fez um condomínio com 56 casas para famílias com renda de até três salários mínimos, financiadas pelo Minha Casa, Minha Vida. “O mês de março foi muito difícil, saíram poucos contratos”, afirmou. Segundo ele, a construção irá passar por uma nova vistoria da Caixa Econômica Federal para adequação às novas regras.

Custos para o consumidor
Na opinião do presidente da Associação Brasileira de Corretores de Imóveis (ABCI), Francisco Zagari Neto, os custos com as novas regras serão repassados para o consumidor. “Isso tudo encarecerá os imóveis para as construtoras. E todas essas novidades vão atingir o consumidor. O custo cresceu não só no terreno, mas também no material de construção”, afirmou.

De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a margem de lucro para os construtores dos empreendimentos enquadrados no Minha Casa, Minha Vida é pequena, mas compensa graças à escala de produção de imóveis.

O Ministério das Cidades afirma que não há nenhuma regra geral ou norma sobre quem é responsável pela construção da infraestrutura das moradias do programa. As determinações sobre as competências são definidas em contrato, sendo as construtoras responsáveis pela infraestrutura interna do condomínio habitacional e as prefeituras pelas melhorias urbanísticas na região do imóvel.

27/04/2011

terça-feira, 26 de abril de 2011

Custo da construção acumula alta de 7% em 12 meses, aponta FGV



O INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção ­ M) registrou variação de 0,75% em abril, com aceleração ante o resultado do mês anterior (0,44%). No ano, o índice acumula alta de 1,96% e, nos últimos 12 meses, de 7,01%.

No item referente a mão de obra, houve acréscimo de 1,16%, com forte aceleração ante março (0,27%). Salvador e Rio de Janeiro registraram variação de 5,83% e 5,10%, respectivamente, por conta de reajustes salariais ocorridos em função da data base. Em Porto Alegre, a taxa de 1,02% se deve ao adicional previsto no acordo coletivo.

O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços apresentou variação de 0,36%, ante 0,60% anteriormente. Quatro subgrupos tiveram decréscimo na taxa: material para estrutura (0,63% para 0,50%), material para instalação (0,91% para -0,01%), material para acabamento (0,66% para 0,54%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,29% para 0,12%).

O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

fonte: Folha Uol


mais um aumento a ser sentido pelo Brasileiro está na construção civil um mercado bastante aquecido mais que infelizmente não está conseguindo baixar os custos e refletir nos preços para o consumidor final, hoje o Brasil possui um déficit habitacional segundo a fundação João Pinheiro em Parceria com o Ministério das Cidades, de aproximadamente 6 milhões de Residências e esse numero já foi muito maior chegando a 8 milhões, esse problema é tão grave que já foi colocado ate em um relatório da ONU sobre o Brasil, mais o que falta pra o Brasil acordar para esse problema e tomar decisões de forma mais enérgicas?
afinal não é um custo, e sim um investimento para o pode privado, facilita o ordenamento das cidades, a distribuição de água,energia, correspondências e outras coisas mais, ajuda no andamento do trânsito (se for bem planejado) e na arrecadação de Impostos como o IPTU, por exemplo.
então por quer não Investir? só estamos perdendo com essa desordenado crescimento das cidades em todos os sentidos imagináveis desde a perca de arrecadação para os cofres públicos com impostos municipais, como também em áreas que refletem custos a esses mesmos cofres que são na Saúde, Segurança,Lazer,Desenvolvimento Humano e etc.

Aqui na minha cidade o Problema de fato é Espaço, porém nada que não se possa resolver facilmente, ate por quer Recife é uma cidade de belezas naturais não podemos desmatar mais para construir casas e apartamentos, destruir mangues e etc. eu vejo muito disso aqui principalmente em áreas mais carentes economicamente pessoas que invadem e derrubam mangues e pequenas áreas verdes e constroem casas depois que a chuva chega essa mesma pessoa vai a imprensa reclamar da falta de assistência do Prefeito pelo amor de DEUS...

isso tem que acabar mais um Prefeito pouco pode fazer sobre o assunto o tem que haver parcerias com o governo estadual e outras prefeituras de cidades vizinhas. para se ter uma idéia hoje no horário de "Pico" e utilizando de transporte viário você demora cerca de 2 horas para fazer um percurso de menos de 18.8 km (onde segundo o "Google mapas" é feito entre 27 e 35 minutos)e com essas mesmas 2 horas conseguimos chegar também com transporte viário em Caruaru-PE cerca de 134 km de Recife.

então eu deixo a pergunta por quer o governo não investe na Urbanização das cidades vizinhas para desafogar os grandes centros urbanos, o Porto de Suape está trazendo um desenvolvimento imenso para o estado e também muita gente de fora e não temos capacidade de comportar esse aumento, mais com a urbanização das cidades vizinhas a região metropolitana do Recife é possível melhorarmos esse déficit habitacional que não apenas está presente no meu Estado mais que precisa de soluções rápidas para que Recife não tenha um crescimento marcado pela desorganização que outras capitais tiveram e hoje sofrem com isso...

Rubem Brito

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Manifestações pedem fim da Energia Nuclear


Eu sinceramente não sei o que se passa na cabeça dessas pessoas, o acidente em Chernobil ocorreu a 25 anos e nesse tempo eu só ouvia falar nos livros de História, derrepente acontece novamente em Fukushima por questões de natureza jamais inimaginável um terremoto de 9.1º (apesar que o risco que essa energia tem deve ser ter um cuidado da mesma magnitude) e faz milhares de pessoas saírem as ruas em todo o mundo pedindo o fim da energia nuclear, eu reconheço que é perigoso que para o Brasil é desnecessário (para fins de energia domestica), mais tenho que dizer que essa é de fato a energia do Futuro e quanto mais cedo nois conseguirmos controlar o processo para que se consigo estabelecer padrões de segurança que a deixe próximo do risco 0 (já que NADA possui risco 0) melhor será para todos, e por quer eu digo que é a energia do futuro?
Não estou dizendo que não se deve investir em energias renováveis ao contrario deve sim investir nesse tipo de energia limpa e barata, mas a nuclear a meu ver é a maior fonte de energia que o homem conhece e será através dela que faremos o que hoje é considerado Impossível, ou alguém pode me dizer outro tipo de energia que possua força suficiente para, por exemplo, fazer um foguete chegar à lua? Ou quem sabe seguindo os filmes de ficção cientifica fazer um carro voado? Além da necessidade militar, Parece besteira mais se pensarmos direitinho veremos que é um fator chave para a busca de novos conhecimentos em diferentes áreas, sem nenhuma duvida!
A energia Nuclear é uma energia Limpa e renovável, o problema está no lixo radiativo.
Precisamos muito dessa energia mas não estou de acordo com o programa Nuclear Brasileiro por várias questões, começando pelo valor exorbitante de 30 bilhões que poderiam ser investido no desenvolvimento de tecnologia de energias como a eólica, solar principalmente pela necessidade que o País possui de energia (temos uma das energias mais caras do MUNDO), além disso, nosso país ainda conta com a capacidade de construir grandes Hidroelétricas e várias outras opções, mais o que quero dizer é que a Energia Nuclear é muito importante para um País que quer crescer e o Brasil já conta com 2 usinas seria melhor investir na ampliação dessas usinas em vez de construir mais, que fique claro que sou contra por essas questões e não por medo, todos os dias morrem milhares de pessoas no País por causa do Trânsito outras milhares morrem todos os dias por causa do cigarro e ninguém faz manifestações contra isso? Por quer não fazem Manifestação contra o cigarro e os carros que matam muito mais?
acho que quem é contra a energia Nuclear é totalmente influenciada pelo momento, daqui a pouco esquece!

Rubem Brito

Dinheiro dá em árvore, sim


Um Maracanã de floresta acaba de desaparecer. Isso desde que você começou a ler este texto, há 1 segundo. Amanhã, neste mesmo horário, você levará a vida como sempre - esperamos. Mas os integrantes de 137 espécies de plantas, animais e insetos, não. Eles terão o destino que 50 mil espécies por ano têm: a extinção. Argumentos como os 15 Maracanãs de mata tropical devastados desde o início deste parágrafo - agora, 17 -, são fortes, mas nem sempre suficientes para que algo seja feito. Só que existe outro, talvez ainda mais persuasivo: dinheiro não dá em árvore, mas árvore dá dinheiro.

Hoje, manter uma floresta em pé é negócio da China. Em uma área estratégica perto do rio Yang Tsé, o governo chinês paga US$ 450 aos fazendeiros por hectare reflorestado. O objetivo é conter as enchentes que alteram o fluxo de água do rio. Equilíbrio ecológico, manutenção do ecossistema, mais espécies preservadas, esses são os objetivos do Partido Comunista Chinês? Não.

Trata-se de um investimento. O reflorestamento mantém o curso do rio estável e as árvores, sozinhas, aumentam a quantidade de chuva - as plantas liberam vapor d’água durante a fotossíntese. Resultado: mais água no Yang Tsé. O que isso tem a ver com dinheiro? A água alimenta turbinas das hidrelétricas distribuídas pelo rio - inclusive a megausina de Três Gargantas, 50% maior que Itaipu, que abriu as comportas em 2008.

Investindo em reflorestamento, os chineses agem de forma pragmática. Pagar fazendeiros = mais árvores. Mais árvores = mais água no rio. Mais água = mais energia elétrica barata (ainda mais no país que inaugura duas usinas a carvão por semana para dar conta de crescer como cresce). Mais energia barata, mais produção para a economia - e dinheiro para pagar os reflorestadores. O final dessa equação é surreal para os padrões brasileiros. A China, nação que mais polui e que mais consome matéria-prima, tem índice de desmatamento zero. Abaixo de zero, até: eles plantam mais árvores do que derrubam.

Não é só lá que as árvores valem dinheiro. No país que melhor preserva sua floresta tropical acontece a mesma coisa. É a Costa Rica. Os donos de terras de lá são pagos para manter áreas de floresta intactas. Parte do dinheiro vem de uma companhia hidrelétrica interessada em manter os rios que usa fluindo. Florestas, hidrelétricas... Só esses dois pontos já deixam claro que o Brasil tem algo a aprender. O berço da maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira (e 3ª do mundo) fica em plena Floresta Amazônica. É Belo Monte, no rio Xingu, a 40 quilômetros da cidade de Altamira, no Pará.

A partir de 2015, ela vai servir 26 milhões de habitantes. O dado mais célebre dela é outro: os 512 km2 de floresta inundada por suas barragens. É a área de uma cidade média, toda debaixo d’água. Mesmo assim, a usina pode fazer mais bem do que mal para a mata. Pelo menos nas próximas décadas. Se seguirmos a lógica da China e da Costa Rica, faz sentido que Belo Monte pague algo pela manutenção da floresta, já que sem ela não tem chuva o bastante, e sem chuva o bastante não tem energia.

E não são só hidrelétricas que lucram com as árvores de pé, e que podem pagar para mantê-las assim. O ciclo de chuvas da Floresta Amazônica é o que garante nossas safras agrícolas - sem ele, boa parte do país seria um deserto. A ONU calcula que mesmo uma queda mínima na quantidade de chuvas que a floresta produz pode trazer prejuízos entre US$ 1 bilhão a US$ 30 bilhões para a agricultura nos arredores da Amazônia.

As estimativas são imprecisas por uma limitação da ciência: não há como saber se um tanto de desmatamento vai provocar outro tanto de bagunça no ritmo das chuvas. Mas todo mundo sabe que a relação existe. O problema é quantificá-la. Mesmo assim, faz sentido imaginar um futuro em que os produtores agrícolas paguem pela preservação de florestas como uma espécie de seguro contra a falta de chuvas.

Claro que, se ficar só na conversa, nunca vai acontecer nada. Mas um grupo de cientistas americanos deu um passo importante. Criaram um software que busca calcular com alguma precisão quanto uma área desmatada ou reflorestada pode gerar em lucros (ou prejuízos) para a economia de uma região. O nome do programa é engenhoso: InVEST (Valoração Integrada de Serviços e Compensações do Ecossistema, em inglês - haja paciência para inventar uma sigla dessas). E ele já saiu do mundo das ideias: é o software que a China usa para gerenciar o retorno de seu reflorestamento. Enquanto isso, devastamos mais 200 Maracanãs no tempo que você levou para ler este texto.

esse texto é de Rodrigo Rezende no sit Planeta Sustentável
gostei bastante e gostaria de compartilhar com vocês