sexta-feira, 29 de abril de 2011

Confiança da indústria cai 1,1% em abril


É a 4ª queda consecutiva do Índice de Confiança da Indústria (ICI) medido pela Fundação Getúlio Vargas.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) caiu 1,1% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, ao passar de 112,4 pontos para 111,2 pontos. Esta é a quarta queda consecutiva do ICI, que atingiu o menor nível desde novembro de 2009 (109,6 pontos). O ICI é o indicador síntese da sondagem conjuntural da indústria da transformação. O indicador varia em uma escala de zero a 200 pontos, sendo que resultados acima dos 100 pontos indicam otimismo e abaixo deste ponto, pessimismo.

O quesito que mais contribuiu para a queda do ICI em abril foi o item situação futura dos negócios, que depois de subir por dois meses voltou ao nível de janeiro (149,9 pontos). A proporção dos empresários que espera piora na situação futura de seus negócios aumentou de 1,7% para 8,7%, o maior nível desde setembro de 2009 (13,1%).

Já o grau de satisfação com o ambiente atual dos negócios foi mais favorável em abril. A proporção de empresários que avaliam a situação de seus negócios como boa aumentou de 26,5% para 33,2%. Também aumentou a quantidade de empresas que avaliam a situação como fraca, de 3,9% para 9,2%. O levantamento para formulação do índice foi feito entre os dias 4 e 26 de abril, com 1.200 empresas.

Nuci

O nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da Indústria brasileira ficou praticamente estável entre março e abril, passando de 84,3% para 84,4% (com ajuste sazonal), segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia (Ibri) na Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador está 0,7 ponto porcentual abaixo do apurado no mesmo mês do ano passado e 1,1pp inferior ao nível máximo registrado em junho de 2010 (85,5%). Em termos de média móvel trimestral, o Nuci deste mês foi o mais baixo desde março do ano passado (84%). De acordo com a FGV, na série do Nuci sem ajuste sazonal, a taxa de abril ficou em 84% ante 83,5% em março.

Fonte :http://www.tribunatp.com.br


Esse problema é resultante do inicio do ano onde o pagamento de impostos e vários outros gastos acabam por sucumbir o salário do trabalhador Brasileiro, mas não é apenas isso, A incompetência do governo federal e por quer não dos estados em oferecer um melhor escoamento da produção pra fora do País com um custo competitivo faz com que as empresas tenham uma forte sazionalidade nos primeiro meses do ano, claro que também entram questões que envolvem educação financeira das pessoas que gastam o que não tem nas festas de final e início de ano como o Natal, Reveillon, Carnaval, por exemplo.
mais a indústria Brasileira não pode ser totalmente dependente do consumo Brasileiro o Governo tem que investir em diferentes Modais para que haja o escoamento da produção além de incentivar o plantio no País com o desenvolvimento de novas técnicas que aproveitam melhor a terra, água e respeitam o trabalhador rural não é nada do "outro mundo", o Brasil possui uma imensa area sem investimentos em nenhum setor que na verdade só promove custos e nenhum retorno ao governo mas a culpa não é desses locais e sim do poder público que não abre condições para que essas áreas possam crescer e se desenvolver seja na produção agrícola, artesanal o mesmo com turismo e etc.
prova do que estou dizendo é verdade, está na China que apesar de todos os graves problemas sociais que está escondida, ou nem tão escondida assim, por trás dos custos baixos de produção, estão invadindo o mercado Brasileiro e sem nenhum tipo de barreira alfandegária que dificulte a entrada desses produtos provenientes da produção escrava de milhões de chineses que são "escravos do seu próprio povo" e apoiados por um Brasil chefiado por um partido que se diz "PARTIDO DOS TRABALHADORES" e apoia o Comunismo Chinês (se é que pode assim ser chamado)

é esse o comunismo que pelo qual a guerrilheira Dilma Rousseff lutou para derrubar a "Ditadura" e implementar?


Abreeeeee o Olhooooo Brasil!


Rubem Brito